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MATAR OU CORRER (1954)

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Em Matagorda, uma cidade do Oeste, a população vive um clima de terror pois, quem manda, desmanda, faz e acontece, é o cruel bandido, Jesse Gordon. Este, detesta xerifes e cantores de "Saloon", provocando uma onda de violência na região. Um dia, dois simplórios forasteiros, Kid Bolha e Ciscocada passam pela cidade e, acidentalmente, terminam nocauteando o temido vilão. Por gratidão, os habitantes de Matagorda resolvem nomear Kid Bolha o novo xerife. Começa, então, o drama do nosso herói. As dificuldades se multiplicam e Jesse Gordon termina fugindo da prisão, prometendo voltar para se vingar de todos, principalmente de Kid Bolha. Graças a agentes especiais enviados pelo governo, uma série de pancadarias e o desvendamento de algumas intrigas levam, finalmente, ao triunfo do Bem sobre o Mal.







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O PAGADOR DE PROMESSAS (1962)

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Zé do Burro e sua mulher, Rosa, vivem em uma pequena propriedade a 42 quilômetros de Salvador. Um dia, o burro de estimação de Zé é atingido por um raio e ele acaba indo a um terreiro de candomblé, onde faz uma promessa à Santa Bárbara para tentar salvar o animal.

Com o restabelecimento do burro, Zé doa metade de seu sítio, para depois iniciar uma caminhada rumo à Salvador, carregando nas costas uma imensa cruz de madeira, a fim de pagar sua promessa. Ele e Rosa chegam a Salvador à noite, encontrando a igreja de Santa Bárbara fechada. Rosa acha que a cruz deve ser deixada ali, enquanto Zé quer cumprir a promessa e a colocar no interior da igreja.

Marly, uma prostituta, deixa o cabaré onde trabalha para Bonitão. Interessado em Rosa, Bonitão tenta seduzi-la, mas é por ela repelido. Ele a convida e a Zé do Burro para passarem a noite no hotel, mas este não aceita o convite. Rosa decide ir com Bonitão e terminam ficando no mesmo quarto.

Na manhã seguinte, Zé do Burro conversa com o padre sobre a sua promessa. O padre fica indignado, considerando-a uma blasfêmia. Na porta da igreja forma-se uma multidão, com tipos populares e um jornalista, incumbido de fazer uma reportagem. Rosa tenta convencer o marido a partir. O jornalista faz uma cobertura sensacionalista sobre a inusitada promessa.

Marly flagra Bonitão com Rosa e o acusa diante de Zé do Burro. Rosa justifica a traição como uma provação de Santa Bárbara. Bonitão consegue convencer a polícia a prender Zé por agitação social. Uma unidade de TV procura entrevistá-lo, enquanto pessoas tentam assediá-lo.

Rosa briga com Marly, quando procura Bonitão para intervir em favor de Zé, mas ele parte com a prostituta. A polícia chega para prendê-lo. Mestre Coca, um capoeirista, e o trovador de cordel, querem que ele fuja. Na confusão que se forma, Zé é atingido por disparos. O povo coloca Zé do Burro sobre a cruz e o levam para dentro da igreja, arrombando a porta. Rosa, sozinha na escadaria de acesso à igreja, segue a procissão de Santa Bárbara.









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AVISO AOS NAVEGANTES (1950)

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Após várias apresentações nos palcos de Buenos Aires, Companhia Teatral brasileira retorna ao País a bordo do luxuoso navio 'Uruguay'.

Frederico, camareiro de Cléia, estrela principal da Companhia, embarca clandestinamente no mesmo navio, onde é descoberto por Bagunça, o cozinheiro do transatlântico que, entretanto, não o denuncia na condição de que o camareiro o ajude na cozinha. Surge, entre os dois, uma relação de amor e ódio, cheia de implicâncias.

Enquanto isso, o comandante do navio, Alberto, recebe um aviso pelo rádio que um perigoso espião internacional encontra-se a bordo. Para complicar ainda mais a situação, acontece uma troca de passaportes.

A bordo, encontra-se ainda um falso príncipe que se apaixona perdidamente por Cléia, muito embora esta só tenha olhos para Alberto. Por outro lado, a presença do sinistro professor Scaramouche, com suas mágicas e gestos hipnóticos, faz com que Bagunça se preocupe ainda mais com a segurança de Frederico.

O comandante avisa a seus subordinados que o tal espião precisa ser descoberto e preso antes que a embarcação chegue ao Rio de Janeiro. É nessa caçada a ele que o clandestino Frederico faz das suas e termina por desmascará-lo.








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A DAMA DO LOTAÇÃO (1978)

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Carlos (Nuno Leal Maia) e Solange (Sônia Braga) se amam desde jovens e, após um casto namoro, se casaram. Na noite de núpcias, Solange se recusa a fazer amor com ele. Primeiro ele implora, então em um acesso de raiva a estupra. Solange afirma que o adora, mas nos meses que se seguiram ao casamento ela não pode ser tocada por Carlos. Para provar a si mesma que não é frígida, começa uma rotina diária de seduzir homens em coletivos, homens que ela nunca viu nem verá novamente e nem mesmo sabe seus nomes. Além disto, ela tem relações com o melhor amigo de Carlos e até mesmo com seu sogro (Jorge Dória). Carlos entende que ela é infiel e, armado, confronta Solange. Enquanto isso, ela busca ajuda psiquiátrica, pois não sente nenhum remorso.



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